
Turma da Mônica, Homem-Aranha, Batman, Super-Homem, Tintim, Capitão América, Fantasma, X-Men, Tarzan, Buck Rogers, Turma do Mickey, Mandrake, Flash Gordon, Cavaleiros do Zodíaco... Puxa, não vai dizer que não foi (ou não é) apaixonado pelas histórias de um destes personagens! Respondendo a pergunta título dessa postagem, arriscaria dizer que poucos diriam não gostar.
As histórias em quadrinhos ganharam o mundo no início do século XX. Gibis, HQs ou banda desenhada, publicadas na forma de revista, livros ou tirinhas, o fato é que atraem a atenção de crianças e adultos. O seu uso na escola é cada vez mais freqüente, visto que a linguagem diversificada (textos, onomatopéias, símbolos, desenhos) e a organização sequenciada dos quadros facilita a leitura e interpretação até por quem não tem domínio da leitura.
Dica para os professores. As HQs podem ser usadas também na:
- introdução de um tema estimulando a discussão sobre o assunto;
- ratificação de uma informação dada;
- contextualização de atividades;
- produção dos alunos a partir de um tema abordado em sala de aula.
Com as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs), as possibilidades de trabalho são ampliadas. Afinal, as HQs venceram o obstáculo do papel e ganharam outros espaços como a TV e, mais recentemente, a Internet. E o sucesso desta combinação dependerá do seu planejamento, professor. Isto mesmo, planejamento é tudo!
Existem softwares próprios para a criação de HQs, como o 'Hagáquê' usado com sucesso em algumas de nossas escolas. O Hagáquê é um editor de histórias em quadrinhos gratuito, desenvolvido no Núcleo de Informática Aplicada à Educação (NIED), da UNICAMP, e está disponível na Internet (ver coluna 'sites sugeridos'). Infelizmente, ainda não conseguimos software similar para Linux, e se algum de nossos leitores tiver alguma sugestão, por favor a encaminhe através do comentário desse blog. Ficaremos gratos.
Até a próxima.

Nenhum comentário:
Postar um comentário